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APRENDENDO  A PENSAR COMO OS ECONOMISTAS

Na sua origem, a economia era tratada como uma ciência política. Seu fundador (Adam Smith) achava que a economia era uma “ciência moral”.  Outro economista famoso, John Maynard Keynes, achava que a economia era simplesmente lógica, ou seja, um modo de pensar. Joan Robinson, sua discípula, acrescentou: ” o método de análise econômica é um hábito de pensamento que, para qualquer um que o possua, aparece como simples senso comum. Uma pessoa só lhe dá valor quando começa a discutir com alguém que não o possui”.

JOSÉ MARIA DIAS PEREIRA

Conhecido pelos amigos e alunos como "Pereirinha", aposentou-se após 40 anos como professor de Economia. As principais instituições em que trabalhou foram: a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde foi pró-reitor de planejamento, e a Universidade Franciscana (UFN), onde criou o curso de Ciências Econômicas e foi diretor da área de Ciências Sociais Aplicadas. Foi técnico da Fundação de Economia e Estatística (FEE). É Doutor em Economia (Universidade Federal de Pernambuco-UFPE). Ver no "menu" a lista de livros e artigos publicados para download. Há vários anos é colunista quinzenal do jornal "Diário de Santa Maria".  

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Homenagem UFN

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Palestra Curso Economia UFSM

 

Newsletter (carta de conjuntura) 

Mudança no Ensino a Distância (EAD) 

O presidente Lula (PT) assinou um decreto com novas regras para a EAD (educação a distância) no ensino superior. Desde 2023, o ministro Camilo Santana já manifestava descontentamento com a formação de professores a distância e o desejo de revisão das regras para a modalidade. A norma regula limites de atividades online no ensino superior, cria uma nova modalidade de cursos semipresenciais, elenca cursos vetados para a EAD e revê limites de atividades remotas nos cursos presenciais.  

 

Nos cursos semipresenciais, metade da carga horária poderá ser online, 20% com aulas online ao vivo mediadas e o restante, presencial. Será vetada a oferta de cursos EAD em Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia. Demais cursos de saúde e licenciaturas só poderão ser oferecidos nos formatos presenciais e semipresencial. No caso das aulas mediadas, há previsão de turmas de até 70 alunos.  

 

Nos cursos EAD, o decreto também estabelece que 10% da carga deve ser de atividades presenciais e outros 10% de atividades presenciais ou mediadas (online, mas monitoradas em tempo real). Também há obrigação de provas presenciais —as avaliações podem ocorrer nas sedes ou nos polos. No caso das avaliações, o decreto estabelece que pelo menos uma avaliação presencial deve ser feita a cada unidade curricular com peso majoritário na nota final do estudante, inclusive em cursos de EAD. 

 

Também há mudança para os cursos presenciais. Até 30% do curso poderá ser feito com aulas online —até agora, esse limite era de 40%. Dos 9,9 milhões de alunos de ensino superior no Brasil, 49% estão em cursos de EAD, segundo dados de 2023 (os mais recentes divulgados). Pedagogia, por exemplo, é a carreira com mais alunos no país, somando 852 mil matrículas. Desses, 77% estão no EAD. 

 

Haverá dois anos de prazo para que as instituições de ensino superior se ajustem às regras, e os estudantes já matriculados poderão terminar os cursos da maneira que começaram. A maioria absoluta da oferta de EAD está em instituições privadas. No ano passado, o Ministério da Educação determinou que as licenciaturas deveriam oferecer, no mínimo, 50% das aulas de forma presencial. Com a criação do formato semipresencial, o decreto permite que 20% sejam online ao vivo, e só 30% seja de fato presencial. 

(Fontes: Folha de São Paulo e Ministério de Educação) 

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